Docentes e estudantes do campus desenvolvem pesquisa no Parque Nacional do Iguaçu (PR) – Campus Umuarama

pesquisa

Docentes e estudantes do campus desenvolvem pesquisa no Parque Nacional do Iguaçu (PR)

Publicado em

Copiado!

O projeto intitulado “Inventário da fauna de insetos (Diptera, Lepidoptera, Odonata e Vespidae) e aracnídeos (Opiliones) do Parque Nacional do Iguaçu (ParNa Iguaçu) e do Refúgio Biológico Bela Vista de Itaipu, Paraná, sul do Brasil” teve início no mês de setembro e contará com quatro campanhas de coleta no Parque Nacional do Iguaçu (set/21, nov/21, jan/22 e mar/22) e quatro no Refúgio Biológico Bela Vista de Itaipu (out/21, dez/21, fev/22 e abr/22).

A pesquisa conta como parceiros a Fundação Parque Tecnológico de Itaipu (FPTI), como financiador, o ParNa Iguaçu, Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio), IFPR Campus Umuarama e IFSULDEMINAS Campus Inconfidentes.

De acordo com a professora Norma Barbado (IFPR), coordenadora da proposta, na primeira Campanha no ParNa Iguaçu foram realizadas coletas de vespas, borboletas, dípteras, libélulas e opiliões por meio de diferentes metodologias, incluindo a instalação de armadilhas e busca ativa. Considerando a extensão do ParNa Iguaçu e a disponibilidade de alojamento para os pesquisadores, foram definidos três locais de coleta na Unidade de Conservação (Foz do Iguaçu/PR, Céu Azul/PR e Capanema/PR).

Além da professora Norma Barbado, esse trabalho conta com a participação dos docentes José Adolfo Mota de Almeida, Alex Sandro Barros de Souza e Carolina Yumi Shimamoto (IFPR) e estudantes (bolsistas da FPTI e voluntários) da Licenciatura em Ciências Biológicas (IFPR) e do Mestrado em Sustentabilidade (PSU – UEM/IFPR). Participam, ainda, estudantes (bolsistas da FPTI e voluntários) da Licenciatura em Ciências Biológicas e da Engenharia Agronômica do IFSULDEMINAS, coordenados pelo professor Marcos Magalhães de Souza.

Apesar do período de estiagem, foram registradas 28 morfoespécies de vespas sociais, com cerca de oito novos registros para o Paraná, além de 50 morfoespécies de borboletas, 30 de libélulas e 10 de opiliões. “O material está em fase de identificação, mas é promissor o projeto, pois o número de espécies deve ser muito maior no período chuvoso”, citou o professor Marcos Magalhães de Souza (IFSULDEMINAS).

Confira algumas imagens obtidas pelos pesquisadores:

Topo